Quando Éle Semog começou a trabalhar na construção civil, começou também a sua militância política. Naquela época orientava os operários para que se sindicalizassem, mesmo sabendo que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil não era um dos mais combativos.

Na medida em que amadurecia com a atividade literária, mais sua literatura se vinculava ao movimento social e, em particular, ao movimento negro. Em 1974 se associou ao Instituto de Pesquisas e Cultura Negra – IPCN, uma das primeiras organizações negras fundada durante o período da ditadura militar no Brasil.

Em 1986, com um grupo de companheiros, fundou o Jornal Maioria Falante, que tinha por eixo temático as questões relativas às minorias, à questão racial dos negros e índios, descendentes de japoneses, homossexuais, à educação básica e o apoio ao fortalecimento da organização popular.

No segundo semestre de 1987 fez parte de um grupo de reflexão política que começou a pensar formas de intervenção de natureza sistêmica e científica, sobre as questões que afetam as crianças e adolescentes (criminalizados pela sociedade como menores) e a comunidade negra brasileira.

Em 1989 participou da fundação do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas –

CEAP, organização da qual foi presidente por dois mandatos e dentre as suas principais ações estão as campanhas: Não Matem Nossas Crianças, contra o extermínio de crianças e adolescentes no Rio de Janeiro; Miss Brasil 2000 – Nenhum Prêmio Vale Tanta Dor,

denunciando a situação deplorável de vida das meninas negras entre zero e dezessete anos; Tráfico de Mulheres é Crime, denunciando o tráfico e a prostituição de mulheres por brasileiros e estrangeiros.

O CEAP desenvolve projetos nas áreas de direitos humanos e combate ao racismo e intolerância religiosa, educação, organização popular, cultura e juventude negra.

Éle Semog foi convidado para ser Conselheiro Executivo e Diretor Cultural do Instituto Palmares de Direitos Humanos – IPDH, entidade voltada para a formação profissional e estruturação econômica da comunidade negra. Após três anos foi eleito presidente do Conselho Executivo, com mandato até dezembro de 2002.

Quando Éle Semog começou a trabalhar na construção civil, começou também a sua militância política. Naquela época orientava os operários para que se sindicalizassem, mesmo sabendo que o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil não era um dos mais combativos.

Na medida em que amadurecia com a atividade literária, mais sua literatura se vinculava ao movimento social e, em particular, ao movimento negro. Em 1974 se associou ao Instituto de Pesquisas e Cultura Negra – IPCN, uma das primeiras organizações negras fundada durante o período da ditadura militar no Brasil.

Em 1986, com um grupo de companheiros, fundou o Jornal Maioria Falante, que tinha por eixo temático as questões relativas às minorias, à questão racial dos negros e índios, descendentes de japoneses, homossexuais, à educação básica e o apoio ao fortalecimento da organização popular.

No segundo semestre de 1987 fez parte de um grupo de reflexão política que começou a pensar formas de intervenção de natureza sistêmica e científica, sobre as questões que afetam as crianças e adolescentes (criminalizados pela sociedade como menores) e a comunidade negra brasileira.

Em 1989 participou da fundação do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas – CEAP, organização da qual foi presidente por dois mandatos e dentre as suas principais ações estão as campanhas: Não Matem Nossas Crianças, contra o extermínio de crianças e adolescentes no Rio de Janeiro; Miss Brasil 2000 – Nenhum Prêmio Vale Tanta Dor, denunciando a situação deplorável de vida das meninas negras entre zero e dezessete anos; Tráfico de Mulheres é Crime, denunciando o tráfico e a prostituição de mulheres por brasileiros e estrangeiros.

O CEAP desenvolve projetos nas áreas de direitos humanos e combate ao racismo e intolerância religiosa, educação, organização popular, cultura e juventude negra.

Éle Semog foi convidado para ser Conselheiro Executivo e Diretor Cultural do Instituto Palmares de Direitos Humanos – IPDH, entidade voltada para a formação profissional e estruturação econômica da comunidade negra. Após três anos foi eleito presidente do Conselho Executivo, com mandato até dezembro de 2002.